2 Coríntios 12:9

E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.2 Coríntios 12:9



quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Se seu NATAL tende a ficar triste...

Amados,
Há dois mil anos que a história nos é contada, de um menino que nasceu em uma manjedoura, porém, o seu nascimento não foi um simples “nascimento”. Ele veio para livrar os aflitos de suas aflições. Pois a opressão sobre o povo de bem e trabalhador, era uma verdadeira malignidade dos maus impondo-se sobre os bons.
Hoje em dia não nos é diferente. As pessoas têm sido oprimidas de diversas formas, seja por seus governantes maldosos quando se entregam a corrupção, a luxúria e não reconhecem o Senhorio de Cristo (veja o caso da Itália que entrou em crise Institucional e financeira após décadas de descasos); seja por algum líder religioso que impõe as suas frustrações sobre o povo, que continuam cegos por não lerem a Bíblia. Assim ficam oprimidos pela religião achando que estão pagando alguma penitencia pelos seus pecados, achando que isso é do agrado de Deus.
Com isso os oprimidos mundanos se sentem mais felizes, pois eles ainda tem a liberdade de fazerem o que querem como válvula de escape, ainda que sejam em períodos curtos da existência. O religioso se oprime, se confina dentro de seu casulo, desenvolve uma depressão e não pode nominar a mesma; sofre, surta e tem que fingir uma suposta felicidade. Assim, aquilo que deveria gerar nele vida, se torna em uma prisão, na qual tem que vestir este fardamento no cotidiano. Aprisionando todo o seu senso de justiça, sua humanidade, sua verdade, seus direitos que são violados e largados de lado.
Triste fardo, triste farda!
Por outro lado problemas constantes aparecem em nossa vida, em nossa família etc. seja uma enfermidade, uma calúnia, uma perseguição no trabalho ou a morte, tudo isso tenta nos trazer opressão. Questionamos a Deus e presenciamos um silêncio, nada entendemos, afinal, do que adiantou ser tão fiel?
Ora, isso abala os religiosos e os mundanos não os filhos, pois há uma fronteira na qual a religiosidade e o mundanismo não ousa atravessar, pois seus efeitos não se fará, ela se chama fé. E nesta fé o silêncio não persiste nem resiste, pois palavras advindas do céu começam a aparecer: “Os que confiam no SENHOR serão como o monte de Sião, que não se abala, mas permanece para sempre. Assim como estão os montes à roda de Jerusalém, assim o SENHOR está em volta do seu povo desde agora e para sempre. Porque o cetro da impiedade não permanecerá sobre a sorte dos justos, para que o justo não estenda as suas mãos para a iniqüidade. Faze bem, ó SENHOR, aos bons e aos que são retos de coração”. Salmos 125:1-4
Quando o menino nasceu, Ele foi chamado de EMANUEL, que quer dizer: Deus Conosco. Deus está em nós. Do lado dos oprimidos, ouvindo o seu clamor, partilhando a sua dor. Aquele que tudo vê, há de renovar a esperança em nossos corações; pois foi ele mesmo quem disse: “Bem Aventurados os que têm fome e sede de JUSTIÇA, pois serão fartos”.
Que neste natal possamos saber e guardar a certeza de que Deus é e está conosco, que há de nos trazer novas de alegria para nós e nossos familiares. E que por fim, ainda que o livramento venha em uma manjedoura e os opressores durmam em mansões, dias melhores virão, não tardam em vir e no fim, certamente iremos dizer: “Grandes coisas fez o SENHOR por nós, pelas quais estamos alegres”. “Então a nossa boca se enche de riso e a nossa língua de cântico; então se dizia entre os gentios: Grandes coisas fez o SENHOR a estes”.  Traze-nos outra vez, ó SENHOR, do cativeiro, como as correntes das águas no sul. Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria. Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos”. Salmos 126
FELIZ NATAL meus irmãos e que possamos reter esta certeza em nossos corações, que no próximo ano, Deus há de fazer mui grandes coisas por nós e nos deixará alegres, em nome do Senhor Jesus.
Fabrício Ribeiro

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